terça-feira, 16 de abril de 2024

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sexta-feira, 12 de abril de 2024

O mal cinematográfico heroico

 


domingo, 7 de abril de 2024

O dia em que me deparei com o Ziraldo

 

(1932 - 2024)

Ziraldo nos deixou no dia 06/04 e  foi um dos grandes cartunistas brasileiros de sua geração, fazia trabalhos adultos, políticos, charges, infantis e até publicitários com seu estilo de arte inconfundível.

Seu nome ficou na minha cabeça desde a infância com seu trabalho mais conhecido: O Menino Maluquinho, aquele com a panela na cabeça e o olho maior que a barriga. Além disso, criou a Turma do Pererê e outros de humor como Supermãe. 

E com esse conhecimento sobre esse artista, foi numa Feira do Livro em Porto Alegre-RS, em meados de 2010 ou antes,  que fui ver ele em uma palestra sobre Pasquim… Ou era sobre política nos quadrinhos? Ou sobre fanzines? Bom… Minha memória é uma porcaria, mas quem esteve lá deve lembrar melhor do que eu.

Mas voltando ao assunto, depois da palestra, amigos me encorajaram a me encontrar com ele e mostrar meus trabalhos que SEMPRE carregava comigo. 

Então lá no corredor da palestra tivemos um papo, ele com aquele jeitão de tiozão legal via meus desenhos e comentava animado. O que me recordo nitidamente foi quando ele viu o material do meu fanfic Menores do Amanhã e me perguntou se eu já mostrei pro Maurício de Sousa. Eu respondi que tentei e na época TENTEI MESMO, sem sucesso diga-se de passagem. Ele havia aparentemente gostado das coisas que eu fiz e então trocamos e-mails e até enviei uma mensagem para ele, acho que não tive resposta, mas compreendo, pois o Ziraldo não me parece um tipo que fica parado vendo centenas de e-mails num computador.

Solicito, legal, acessível… É como vou me lembrar dele sempre. 


Por coincidência, havia falado desse encontro com o Ziraldo com a minha tia que veio nos visitar semana passada. 

Passei mal na última sexta, pensei/pensaram que fosse dengue (por isso não consegui publicar história),,, Presságio? Não, bobagem… Só aquela imaginação de “menino maluquinho” que vive em todos nós.






Em homenagem ao Ziraldo uma tira refeita de 2010.